Presença garantida no debate eleitoral, o nível de emprego/desemprego vêm sendo alvo de críticas por parte da oposição, quando afirmam que com o baixo crescimento da economia o país poderá ter um aumento do desemprego e, por outro lado, a situação afirma de forma entusiasmada que o governo enfrentou a crise sem reduzir o nível de emprego.
Em setembro, foram gerados 123.785 empregos formais, 0,30% a mais do que o do mês anterior.
O Sumário Executivo publicado pelo Ministério do Trabalho e Emprego que o desempenho do mercado de trabalho formal é "mais favorável, comparativamente aos últimos quatro meses".
Acontece que o desempenho do emprego formal em setembro deste ano foi o pior desde setembro de 2001 e se já não bastasse isto nos meses anteriores o desempenho foi mais fraco ainda, o que demonstra claramente que a economia brasileira está desacelerada.
Em agosto foram gerados 101.425 empregos, em julho somente 11.796 e em junho 25.363. Desempenho muito aquém dos obtidos nos mesmos meses dos anos anteriores, quando os empregos gerados sempre foram bem acima dos 100 mil mensais.
Os resultados recentes espantam, até porque a Copa do Mundo de futebol, segundo o discurso dos seus defensores, iriam aumentar o nível de emprego no país. Pois bem, isto não aconteceu.
Os empregos gerados foram por causa de efeitos sazonais, como as atividades da cana de açúcar, nos principais estados produtores.
Com isso fica cada vez mais evidente que a política econômica do governo está realmente travando a economia e impedindo a geração de emprego.
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